sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Publicações
R$ 7,00 (valor unitário)
NA COMPRA DOS 5 EXEMPLARES O VALOR TOTAL É DE R$ 30,00.
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sábado, 6 de outubro de 2012
AULA ESPETÁCULO DE ARIANO SUASSUNA
Ariano Suassuna apresenta aula espetáculo em escola da rede estadual no Prado
Atividade foi promovida pela escola a partir do Projeto de Pré-vestibular Encontros Sociais (Prevest)
Assessoria de Comunicação - 03/10/2012 17:51h
A Escola Estadual Carlos Alberto, localizada no Prado, Zona Oeste do Recife, recebeu na tarde desta quarta-feira (03) a Aula Espetáculo de Ariano Suassuna. A ocasião foi promovida pela escola a partir do Projeto Pré-vestibular Encontros Sociais (Prevest) em parceria com o Núcleo Ariano Suassuna de Estudos Brasileiros (Naseb), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Ariano é patrono do Núcleo Naseb, com isso, os coordenadores do projeto acharam que uma aula espetáculo do escritor só teria a acrescentar aos estudantes da unidade. “A escola tinha vontade de receber Ariano e nós do núcleo achamos que essa seria uma oportunidade imperdível para esses meninos. Ele tem muito a dizer e nós sempre temos muito a aprender”, diz o coordenador do projeto, Normando Albuquerque.
Na ocasião, o estudante do 3º ano Marcelo Barbosa, de 22 anos, prestou uma homenagem ao romancista lhe dando de presente uma tela feita por ele, a qual retrata a figura de uma mulher em meio à cultura popular. “Achei muito rica a palestra de Ariano, na verdade achei o máximo”, comentou Marcelo.
Parcerias - O Prevest está em sua primeira edição e atende cerca de 40 alunos. As aulas são ministradas por voluntários da UFPE, todos os dias, onde são trabalhadas todas as matérias em forma intensiva com os estudantes, e a cada dois meses são feitos simulados onde os professores identificam o nível de aprendizado de cada um.
O Núcleo Naseb também trouxe para a escola o projeto Pontes de Cultura, que existe desde 2009 e este ano está atendendo aos alunos da escola Carlos Alberto e a toda comunidade. O Pontes de Cultura trabalha uma integração com o Mais Educação e oferece oficinas e grupos de rádio, TV e Internet aos estudantes.
http://www.educacao.pe.gov.br/?pag=1&cat=18&art=805
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Turismo Comunitário
O que é
O turismo comunitário nasce da percepção das comunidades de que não é suficiente apenas fazer a crítica ao modelo de turismo convencional, gerador de segregação sócio-espacial, de concentração de renda e de problemas sócio-ambientais. Aliado à crítica, é necessário vivenciar uma outra lógica de construção da atividade turística.
Na contramão do convencional ou turismo de massa, no turismo comunitário a "população" local possui o controle efetivo sobre o seu desenvolvimento, sendo diretamente responsável pelo planejamento das atividades e pela gestão das infra-estruturas e serviços turísticos.
Tudo isso orientado por princípios que buscam garantir a sustentabilidade sócio-ambiental, a exemplo da atitude ética e solidária entre as populações locais e os visitantes, geração e distribuição eqüitativa da renda, conservação ambiental e valorização da produção, da cultura e das identidades locais.
Assim, as estratégias prioritárias na construção dos roteiros de visitação incluem os momentos de vivências com a comunidade, as trocas culturais entre visitantes e populações locais e as trilhas de interpretação ambiental.
Rede TUCUM
A Tucum é formada por comunidades localizadas na zona costeira cearense e está sendo construída a muitas mãos. Atualmente, conta com a participação de dez comunidades costeiras, entre indígenas, pescadores e moradores de assentamentos rurais, dois pontos de hospedagem solidária em Fortaleza, além de duas ong's que fazem o apoio institucional à rede - Instituto Terramar (Brasil) e Associação Tremembé (Itália).
A Rede busca o fortalecimento da proposta de turismo comunitário, oferecendo belas paisagens aliadas ao compromisso social. Juntas, cada comunidade se fortalece, fomentando a troca de experiências e a cooperação, tendo em vista o compartilhamento de saberes e a construção de estratégias coletivas de superação dos desafios a serem enfrentados.
Neste sentido, a TUCUM está estruturando estratégias e parcerias que permitam avançar em pontos importantes para o desenvolvimento do turismo comunitário:
>Processos de formação de sujeitos na perspectiva de empoderamento das lideranças comunitárias e de desenvolvimento de habilidades e competências voltadas para o desenvolvimento do turismo;
>Melhoria das infra-estruturas turísticas;>Melhoria das Infra-estruturas básicas;>Construção de estratégia de marketing e promoção dos produtos e serviços turísticos comunitários;>Relação com os organizadores e operadores de viagens e a comercialização do turismo comunitário e solidário;>Articulação e trocas com outras redes no Brasil e no exterior que estão construindo o turismo comunitário solidário.
Ao aderir a essa prática, na qual predomina a atitude ética e solidária entre as populações locais e os visitantes, você partilha de uma nova forma de turismo, e contribui com a valorização das identidades locais e da produção cultural.
A Rede Tucum tem dois grandes objetivos:
• promover formas de oferta turística locais para garantir às populações tradicionais a permanência em seu território (há décadas existe um acentuado processo de expulsão das populações costeiras) e possibilitar a continuidade das atividades econômicas tradicionais, em particular a pesca e a agricultura;• oferecer, aos viajantes responsáveis de todo o mundo, a oportunidade de conhecerem estas localidades fascinantes e as populações que nelas vivem. Em resumo, vivenciar a Rede Tucum e o turismo comunitário é ter uma experiência autêntica de viagem, conhecimento e troca. Mais do que um momento de crescimento pessoal, é também lugar de reflexão sobre as injustiças no planeta e sobre o modelo de desenvolvimento que o alimenta.
Fonte: http://www.tucum.org
O que é
Na contramão do convencional ou turismo de massa, no turismo comunitário a "população" local possui o controle efetivo sobre o seu desenvolvimento, sendo diretamente responsável pelo planejamento das atividades e pela gestão das infra-estruturas e serviços turísticos.
Tudo isso orientado por princípios que buscam garantir a sustentabilidade sócio-ambiental, a exemplo da atitude ética e solidária entre as populações locais e os visitantes, geração e distribuição eqüitativa da renda, conservação ambiental e valorização da produção, da cultura e das identidades locais.
Assim, as estratégias prioritárias na construção dos roteiros de visitação incluem os momentos de vivências com a comunidade, as trocas culturais entre visitantes e populações locais e as trilhas de interpretação ambiental.
Rede TUCUM
A Rede busca o fortalecimento da proposta de turismo comunitário, oferecendo belas paisagens aliadas ao compromisso social. Juntas, cada comunidade se fortalece, fomentando a troca de experiências e a cooperação, tendo em vista o compartilhamento de saberes e a construção de estratégias coletivas de superação dos desafios a serem enfrentados.
Neste sentido, a TUCUM está estruturando estratégias e parcerias que permitam avançar em pontos importantes para o desenvolvimento do turismo comunitário:
>Melhoria das infra-estruturas turísticas;
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Educação Patrimonial
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Análise de projetos
Meu mitológico projeto PIBIC foi feito, com muita dificuldade, admito, mas a insegurança e a relutância em entregá-lo criaram um ambiente desconfortável no qual reina a desconfiança. Tenho relido, acrescentado e amputado coisas ao longo dessa não entrega, de modo que, tomando a liberdade e buscando outros recursos bibliográficos que me auxiliem na conclusão, venho apresentar algumas das minhas leituras e protótipos de análises sobre a produção de um projeto.
O primeiro projeto se chama “A dinâmica de realocação e resignificação dos moradores dos habitacionais populares da cidade do Recife”, de autoria do colega Antonio Marques, integrante do PET Encontros Sociais: praticando o diálogo, construindo relações.
O trabalho é objetivo, enxuto, sem firulas. Objetiva-se entender – em meio à dinâmica da especulação imobiliária – o mundo entre o uso objetivado (pelo arquiteto) e o real uso (reapropriação) das habitações populares pelos moradores.
A intenção do autor é pesquisar como os moradores se realocam dentro desses espaços e de como a realização dessa análise pode contribuir para a elaboração de dados pertinentes das reais necessidades que essas construções devem atender.
Neste sentido, por meio da comparação entre duas comunidades, uma já alocada numa habitação popular e, a outra, prestes a ser movida, Antonio Marques tem em mente a análise etnográfica dos dados colhidos em campo com os dados oficiais (banco de dados) e bibliográficos.
Num contexto em que a RMR sofre mudanças/recortes em sua paisagem, como é o caso da construção da via-mangue ou a construção do Shopping Beira Mar, o trabalho mostra-se contemporâneo e antenado ao complexo movimento social e as contradições políticas que cerceiam e promovem o joguete da especulação imobiliária. Ainda que curto e pouco organizado no que se refere à formatação do texto, gostei muito do trabalho.
João Paulo Nascimento de Lucena
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Festa da Ciência
Objetivamos com a Festa da Ciência - nome, a propósito, passível de alteração - criar um lugar de discussão sobre a produção e finalidade do conhecimento científico produzido pela área das Ciências das Humanidades e, sobretudo, assinalar a importância de um "saber vivo", que se mostre imbricado e alerta para com as condições sociais e seu movimento de transformação, resignificação, superação e etc., para as quais, o conhecimento científico humano tem por objetivo produzir mudanças significativas. Um espaço destino à divulgação dos projetos do NASEB e de apresentação de artigos dos graduandos da universidade.
Ainda não temos data marcada, mas, provavelmente, será no mês de Setembro.
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