Especificamente o projeto visa contar com o apoio das Parteiras Tradicionais para garantir um dos primeiros direitos do ser humano na nossa socidade, o de ser um/a cidadão/ã, através da efetivação do Registro civil de Nascimento. No Brasil a taxa do sub-registro civil ainda é muito elevada e as as Paretiras sabem que são e onde estão grande parte dessas crianças e adultos sem Registro
Entre as atividades ressaltamos: a presença de parteiras do norte-nordeste do Brasil. Também houve discussões sobre a importância de se fundar e fortalecer as associações de parteiras em cada estado, visto que são elas que fazem a intermediação entre as parteiras da tradição e hospitalares e o poder municipal, estadual e federal. É por meio destas, que as parteiras podem ser convidadas a participar de capacitações; oferecer palestras em eventos de pequeno e grande porte, divulgando a assistência ao parto humanizado e domiciliar.
Já em outro momento do evento, as parteiras que são envolvidas com práticas religiosas demonstraram seus dons. Como exemplo disto, tivemos a venda de plantas medicinais da Amazônia, massagens no corpo e nos pés, Reik coletivo, orações e rezas pra quem quisessem.
Foi um momento bastante interessante porque as parteiras puderam desfrutar, e também aprender.
Daniele Siqueira
Parteira e coordenadora do grupo GESTAR
Alessandra Alencar
bolsista PIBIC NASEB UFPE
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